Se eu estou comigo mesmo eu estou sozinho? Ou eu poderia considerar cada meu eu psíquico como sendo um novo eu à medida em que o eu que eu sou não sou mais eu a cada momento, sendo então vários eus ao mesmo tempo? Os quais juntando dão um eu indivisível, mas formado de sub-eus? Sei lá... coisa de doido isso euiasheiusaheisasa
dizia Zé Ramalho que, por mais que andemos, não podemos nos afastar de nós mesmos.
Muitas vezes queremos mudar, nos abstrair de tudo, nos abstrair da existência, fugir dos nossos próprios seres a fim de ser outra coisa. No entanto não podemos negar o fato que, por mais que mudemos, por mais que nos distanciemos do inicio, continuaremos a ser e estar acompanhados por alguém: nós mesmos.
5 Comments:
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Leitor
Assíduo
Eu
definitivo.talvez a dor mais doída seja nunca poder estar só de si, sempre preso a ser um pronome pessoal.
Se eu estou comigo mesmo eu estou sozinho? Ou eu poderia considerar cada meu eu psíquico como sendo um novo eu à medida em que o eu que eu sou não sou mais eu a cada momento, sendo então vários eus ao mesmo tempo? Os quais juntando dão um eu indivisível, mas formado de sub-eus? Sei lá... coisa de doido isso euiasheiusaheisasa
pois é... passei por aki...
vc pareceu tão solitário...
ta passando muito tempo na net!
dizia Zé Ramalho que, por mais que andemos, não podemos nos afastar de nós mesmos.
Muitas vezes queremos mudar, nos abstrair de tudo, nos abstrair da existência, fugir dos nossos próprios seres a fim de ser outra coisa. No entanto não podemos negar o fato que, por mais que mudemos, por mais que nos distanciemos do inicio, continuaremos a ser e estar acompanhados por alguém: nós mesmos.
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